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Os 300 apelidos do golfe no Campestre

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Chupa Limão, Bico de luz, Canela de Facão, Sebinho, 500.

O Chama Chuva, Vanusa, Panteão (Naba e Olho de Gato), Cocota, Chulé, o Sujeira. E o Banho.

Porquinho, Rabicó, Poleta, Xereta, Careta, Galo Cinza que é também Chubrega e Marsupa.

Nenê, Fio, Bacalhau, Ferrugem, Cofrinho e o Tevez. O Substância, mais o Bichinho.

Caldinho, Surdo, Baixinho, o Cavalo, o Cavalinho e o Minihórse. O Mutuca, são três.

O Randicape, o Pateta, o Pibe, o Kika, o Cambão, o Pintinho, o Bixiga, o Toro, o Papitolante e os Vaqueiros.

Castorzinho, o Pistola. Junta o Candanga mais o Canguru. Negão, Cobra, Maneca, o pai, e Manequinha, o filho.

E o Bajuba.

Mais o Cachorro de 10, Tropeiro de Tartaruga, Juruna (mais conhecido como o Godzila sem dente).

E o Pepe, Cona, Marzinho, Biscoito, Renatinho Calengo (de sobrenome das Luz das Treva), também conhecido Mãozinha.

Pedra, Pichão de Cuervo, Tunico, Alfe, Reuler (vem do Herbie do “Se meu fusca falasse”), Ramoncito, Remelexo, Graveto, Boca, Bonitinho. E o Chocolate, o Arroz, o Pitoco, Mazarope, Bife…

O Pé de Gancho. O Baio, o Queimado e o Né.

Bolão e Bôia, os Xicaco, Jéde e Manchinha. O Narigudo.
O Saracura ( Tége, Tegê e Pai Tegê), os Pai Paga, Dragão, Camelo e o Coreano.

Pata Branca, Chaira, Gordo, Meus Cabelo, Lagarto, Digo…

Palomino, Magrão, Fefê. Cabeça de Potrilho e Boca Checa.

Mula, Risadinha, Lobinho, Boquita, Pescossauro, Tiriça (o Monstro), Viola e Mamadeira.

O Tarzan, o Chamechunga e o Mão Pelada.

Seu Coco. E o Curisco. Dois astros esses…

Os Cobrinha, Airton Sena, Canjica, Cebola… E o Quino, caddie da Comadre.

Beibi, Dois, a Pink, a Pretinha, a Dona Ótima.

O Rapadura, Mano, Pinóquio, Cara Suja, Capincho, Tutuio, Djiose e o Flecha Ligeira.

Bito, Jean Cadela e o Tché.

Galinheiro (merece uma linha só pra ele).
O Filho do 500. Barão, Porco, Lotair. Mário Burro, Pontaria, Bolo de Milho, Preta Veia…

O Xixo e o Birula.

O Neco, vulgo Folha Seca, o Macaco e o Ovelha. E um outro já veterano o Véio Véio. E o Chico Pereira.

Rô, Abeja, Bolinha, Garuga, Gatão, Negrão, Flaco, vamos lá quem mais… O Pancho.

O Guena… o Jaco, Turco Neme e o Nemito, Galinhão, Babão. O Dadado, a Neca, Bocão, Veio Pedro, Papai Noel.
Mais o Sandro (Iwakawa era difícil, virou Sandro), o Pille, o Gago, Walles, Louco Júlio, Mimi, Marreca. E o Torinho.

Moro, Fuzzi, Zezinho Zezeco Cacareco, Dudu, Panqueca, Polaco, o Barriga, o Lolado e o Sarampo.

Tintin, Tuco, Tete, Teta, Tati, Tonho, Pete, Pijo, Gildo, Dilo e o Orlando Ganacha também chamado Cara Chata.

O Vaca Magra, Cave Cave, Cascudo… Furão e Padeiro, Bilu e o Cisso.

Pilincho, os irmãos Trabuco, o Amor.

Pirata, Quincas, Ortiguinha, Perneta, Coruja, Macegão, Traíra, Bagualão, Pedro Gaita, Pé de Bolo.

Coninha, Sapatão e o Picolé do Buba…

Vivente, Sacamuela, Tio Manda, O Buzina e o Buzina de avião que é o mesmo Papa Aérea.

Benny Goodman, Alemão, Paraguaio (ou Emílio). O Sabiá, o Coruja e o Tarugo.

Adeson, Tiririca, Lafrinha, Pepê, Nonô, Nono, Capitão Gancho, Jim das Selvas, Jotavê e o Boca Torta.

Mosquitinho da Dengue, Barretinho, Rafa, Zica, Raposão, Saci, Caveirinha, Toco e o Narigueta.

Pepsi Cola, Gusano, Mano, Xiringa e o Catalino.

O Mono, o Dos de Oro, o Tubiano, o Cobra Preta, o Manivela.

Tinha também Buchecha, Mussum, Latoeiro, Gargamelo, Sete Beiço, Teletube, João dos Burros.

Bijuca, Zeza, Daniel Boom, Bubuio, o Bira e o Diniquinha. O Xii, o Kime Ventania e o Didico.

O Planchoela, o Macaco. Pafúncio. Mocoso, Nego Adir e o Jorge Garrão Sujo.

O Camarão, o Picardia, Catetão, o Caroço, os Adélia e o Boadil Burro.

Chola, Batata, Quero-quero, Muleta, Fanta (não são do clube mas é como se fossem, ainda mais com esses apelidos).

E, com as desculpas devidas, o Seu Buceta.
O Lucho, o Chupetão, o Rasga Diabo, os Capincheiros e o No lado.

E, terminando: o Mal Feito, o Garnizé, o Sombra e o Parafuso.

Mas o campeão até agora é o Mondongo de burro, Perereca Assada, Mister RAM, Carniça, Pescoço de Galinha, Seco, Gata Amarela (isso é de um só, né, sabemos como ele é querido de todos)…

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tan editorial

Idealizada por Thomaz Albornoz Neves, a chancela tan ed. reúne títulos  de autores cisplatinos e afins. São obras de fotografia, arte, poesia, ensaio e relato escritas em português e espanhol (com alguma pitada de portunhol). O empreendimento é solitário, sazonal e sem fins lucrativos. Os livros têm a mesma identidade gráfica e são, na sua maioria, ilustrados com desenhos do editor. A tiragem varia entre 75 e 300 exemplares numerados.